É preciso reiventar a escola enquanto local de trabalho, reiventar a nós mesmos enquanto pessoas e membros de uma profissão.
O desafio aqui está em ousar, fazer um novo cotidiano pedagógico que possa vir a contribuir para o desenvolvimento global do aluno, considerando suas características individuais e culturais, suas individualidades, potencialidades e dificuldades.
E os ciclos podem representar tudo isso. Pode representar um progresso importante na democratização do ensino, assim como no avanço para pedagogias ativas e construtivistas. (Beatriz, 2010)
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