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terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Desejando um feliz natal em diversas línguas


Aprenda a desejar um feliz natal aos que estiverem ao seu redor nessa data tão especial, sejam eles japoneses, gregos, franceses, russos, tailandeses...

África: Rehus-Beal-Ledeats
Arábia: Idah Saidan Wa Sanah Jadidah
Argentina: Feliz Navidad
Armênia: Shenoraavor Nor Dari yev Pari Gaghand
Brasil: Boas Festas e Feliz Ano Novo
Bulgária: Tchestita Koleda; Tchestito Rojdestvo Hristovo
Chile: Feliz Navidad
China: (Cantonese) Gun Tso Sun Tan'Gung Haw Sun
Colômbia: Feliz Navidad y Próspero Año Nuevo
Croácia: Sretan Bozic
Holanda: Vrolijk Kerstfeest en een Gelukkig Nieuwjaar!
EUA, Inglaterra e países de lingual inglesa: Merry Christmas
França: Joyeux Noel
Grécia: Kala Christouyenna!
Hungria: Kellemes Karacsonyi unnepeket
Indonésia: Selamat Hari Natal
Iraque: Idah Saidan Wa Sanah Jadidah
Irlanda: Nollaig Shona Dhuit, or Nodlaig mhaith chugnat
Itália: Buone Feste Natalizie
Japão: Shinnen omedeto. Kurisumasu Omedeto
Coréia: Sung Tan Chuk Ha
Latim: Natale hilare et Annum Faustum!
Lituânia: Linksmu Kaledu
Macedônia: Sreken Bozhik
Noruega: God Jul, ou Gledelig Jul
Papua Nova Guiné: Bikpela hamamas blong dispela Krismas na Nupela yia i go long yu
Peru: Feliz Navidad y un Venturoso Año Nuevo
Filipinas: Maligayan Pasko!
Polônia: Wesolych Swiat Bozego Narodzenia ou Boze Narodzenie
Portugal: Feliz Natal
Romênia: Sarbatori vesele
Rússia: Pozdrevlyayu s prazdnikom Rozhdestva is Novim Godom
Sérvia: Hristos se rodi
Slovaquia: Sretan Bozic ou Vesele vianoce
Tailândia: Sawadee Pee Mai
Turquia: Noeliniz Ve Yeni Yiliniz Kutlu Olsun
Ucrânia: Srozhdestvom Kristovym
Vietnam: Chung Mung Giang Sinh
Yugoslavia: Cestitamo Bozic

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Brincando e aprendendo com a Matemática



 A Matemática faz-se presente em diversas atividades realizadas pelas crianças e oferece em geral várias situações que possibilitam o desenvolvimento do raciocínio lógico, da criatividade e a capacidade de resolver problemas. Os números nos cercam em casa, na escola, na rua, nos supermercados, nos jogos, nas brincadeiras...

 Dentre os muitos objetivos do ensino de Matemática, encontra-se o de ensinar a resolver problemas, e as situações de jogos representam uma boa situação-problema, potencializando suas capacidades para compreender e explicar os fatos e conceitos matemáticos.

 Esta WEBQUEST, também chamada de “Brincando e Aprendendo com a Matemática”, foi elaborada com a esperança de contagiar você aluno (a) do 5º ano com o desejo de um ensino de Matemática mais prazeroso, fornecendo opções seguras e testadas, e uma reavaliação de sua compreensão de conceitos, gerando reflexão, autoconfiança e liberdade criativa.

Profª Beatriz

terça-feira, 6 de julho de 2010

O trabalho com projetos


O trabalho com projetos, considera o aluno sujeito da aprendizagem – ativo e autônomo para criar, para construir e representar o conhecimento.

A escola objetiva formar cidadãos autônomos e participativos na sociedade. Para conseguir formar este cidadão, é preciso desenvolver nos alunos a autonomia. O papel do educador, em suas intervenções, é o de estimular, observar e mediar, criando situações de aprendizagem significativa.

A idéia de projetos, de acordo com a professora Maria Elizabeth, está colocada como uma nova forma de organizar e realizar as atividades, atendendo as necessidades e interesses dos sujeitos envolvidos, bem como da realidade enfrentada. “O projeto tem que está sempre comprometido com ações, mas é algo aberto e flexível ao novo. É uma atividade organizada, que tem por objetivo resolver um problema”.

Dessa forma, o projeto deve ser considerado como um recurso, uma ajuda, uma metodologia de trabalho destinada a dar vida ao conteúdo tornando a escola mais atraente. Significa valorizar o que os alunos já sabem ou respeitar o que desejam aprender naquele momento.


Segundo Paulo Freire "o trabalho do professor é o trabalho do professor com os alunos e não do professor consigo mesmo". É fundamental que o professor saiba produzir perguntas pertinentes que façam os alunos pensarem a respeito do conhecimento que se espera construir, pois uma das tarefas do educador é, não só fazer o aluno pensar, mas acima de tudo, ensiná-lo a pensar certo.

Beatriz

terça-feira, 29 de junho de 2010

Os ciclos de aprendizagem


"Os desafios postos hoje à escola pública, em decorrência das transformações no mundo do trabalho, nos meios de comunicação, no exercício da cidadania, na busca da preservação do meio ambiente, entre outros, apontam para a necessidade de uma organização de ensino que contemple fundamentalmente a diversidade cultural e individual dos cidadãos e que tenha o desenvolvimento do ser humano como referência para a construção de aprendizagens significativas.

O Brasil, assim como muitos outros países, tem testemunhado a implantação de políticas de longo alcance criadas para tornar a escola mais eficiente e igualitária. Um exemplo disso é a política de ciclos, que objetiva reduzir as altas taxas de reprovação já na fase inicial do Ensino Fundamental, num sistema em que a promoção de uma série para outra dependia dos resultados de avaliações formais (MAINARDES, 2007).

Nesse contexto, esta proposta de trabalho representa uma resposta a esses desafios e uma alternativa ao fortalecimento da ação educativa, fundamentada em pressupostos teóricos de alguns sociólogos como Vitor Henrique Paro, Paulo Freire, Philippe Perrenoud, dentre outros. Em seus argumentos eles destacam a necessidade do redimensionamento do tempo, do espaço escolar e dos propósitos educacionais que virão no sentido de romper com uma cultura escolar fundamentada na lógica conteudista e na pedagogia do isolamento que deverão ser substituídas pela lógica do trabalho coletivo e pela discussão permanente das temáticas educacionais.

O ciclo de aprendizagem aqui defendido permite que os alunos avancem no ciclo sem o medo ou a ameaça da reprovação. É uma concepção de ensino em que a aprendizagem do aluno ocorre sem as rupturas existentes na organização escolar em séries. Nele a aprendizagem torna-se um processo contínuo que ocorre concomitantemente ao desenvolvimento biológico do educando, valorizando a formação global humana (VYGOTSKY, 1998).

O ciclo coloca novos desafios aos professores que aí trabalham: reinventar sua escola enquanto local de trabalho e a si mesmos enquanto pessoas e membros de uma profissão. O desafio está em ousar, fazer um novo cotidiano pedagógico que possa vir a contribuir para o desenvolvimento global do aluno, considerando suas características individuais e culturais, suas individualidades, potencialidades e dificuldades.

A política de ciclos pode representar um progresso importante na democratização do ensino, assim como no avanço para pedagogias ativas e construtivistas, levando a escola a contribuir para a atualização histórico-cultural dos cidadãos."

(Goulart, Beatriz Leite - "Os ciclos de aprendizagem como meio neutralizador do fracasso escolar")

sábado, 26 de junho de 2010

Os mortos são negros e as armas são brancas...


Por José Saramago

Em África, disse alguém, os mortos são negros e as armas são brancas. Seria difícil encontrar uma síntese mais perfeita da sucessão de desastres que foi e continua a ser, desde há séculos, a existência no continente africano. O lugar do mundo onde se crê que a humanidade nasceu não era certamente o paraíso terrestre quando os primeiros “descobridores” europeus ali desembarcaram (ao contrário do que diz o mito bíblico. Adão não foi expulso do éden, simplesmente nunca nele entrou), mas, com a chegada do homem branco abriram-se de par em par, para os negros, as portas do inferno. Essas portas continuam implacavelmente abertas, gerações e gerações de africanos têm sido lançados à fogueira perante a mal disfarçada indiferença ou a impudente cumplicidade da opinião pública mundial. Um milhão de negros mortos pela guerra, pela fome ou por doenças que poderiam ter sido curadas, pesará sempre na balança de qualquer país dominador e ocupará menos espaço nos noticiários que as quinze vítimas de um serial killer. Sabemos que o horror, em todas as suas manifestações, as mais cruéis, as mais atrozes e infames, varre e assombra todos os dias, como uma maldição, o nosso desgraçado planeta, mas África parece ter-se tornado no seu espaço preferido, no seu laboratório experimental, o lugar onde o horror mais à vontade se sente para cometer ofensas que julgaríamos inconcebíveis, como se as populações africanas tivessem sido assinaladas ao nascer com um destino de cobaias, sobre as quais, por definição, todas as violências seriam permitidas, todas as torturas justificadas, todos os crimes absolvidos. Contra o que ingenuamente muitos se obstinam em crer não haverá um tribunal de Deus ou da História para julgar as atrocidades cometidas por homens sobre outros homens. O futuro, sempre tão disponível para decretar essa modalidade de amnistia geral que é o esquecimento disfarçado de perdão, também é hábil em homologar, tácita ou explicitamente, quando tal convenha aos novos arranjos económicos, militares ou políticos, a impunidade por toda a vida aos autores directos e indirectos das mais monstruosas acções contra a carne e o espírito. É um erro entregar ao futuro o encargo de julgar os responsáveis pelo sofrimento das vítimas de agora, porque esse futuro não deixará de fazer também as suas vítimas e igualmente não resistirá à tentação de pospor para um outro futuro ainda mais longínquo o mirífico momento da justiça universal em que muitos de nós fingimos acreditar como a maneira mais fácil, e também a mais hipócrita, de eludir responsabilidades que só a nós nos cabem, a este presente que somos. Pode-se compreender que alguém se desculpe alegando: “Não sabia”, mas é inaceitável que digamos: “Prefiro não saber”. O funcionamento do mundo deixou de ser o completo mistério que foi, as alavancas do mal encontram-se à vista de todos, para as mãos que as manejam já não há luvas bastantes que lhes escondam as manchas de sangue. Deveria portanto ser fácil a qualquer um escolher entre o lado da verdade e o lado da mentira, entre o respeito humano e o desprezo pelo outro, entre os que são pela vida e os que estão contra ela. Infelizmente as coisas nem sempre se passam assim. O egoísmo pessoal, o comodismo, a falta de generosidade, as pequenas cobardias do quotidiano, tudo isto contribui para essa perniciosa forma de cegueira mental que consiste em estar no mundo e não ver o mundo, ou só ver dele o que, em cada momento, for susceptível de servir os nossos interesses. Em tais casos não podemos desejar senão que a consciência nos venha sacudir urgentemente por um braço e nos pergunte à queima-roupa: “Aonde vais? Que fazes? Quem julgas tu que és?”. Uma insurreição das consciências livres é o que necessitaríamos. Será ainda possível?

quarta-feira, 12 de maio de 2010

A Escola Classe 01 de Ceilândia contra a dengue

A implantação de uma estrutura não tem por si mesma, nenhum efeito mágico. Ela apenas torna possíveis novas práticas. Encoraja e autoriza a construir dispositivos de ensino-aprendizagem mais diversificados e audaciosos do que aqueles que cada professor emprega sozinho em sua turma durante o ano letivo. Resta conceber e operacionalizar esses novos dispositivos.(Beatriz, 2010)

segunda-feira, 19 de abril de 2010

O desafio está em ousar!


É preciso reiventar a escola enquanto local de trabalho, reiventar a nós mesmos enquanto pessoas e membros de uma profissão.


O desafio aqui está em ousar, fazer um novo cotidiano pedagógico que possa vir a contribuir para o desenvolvimento global do aluno, considerando suas características individuais e culturais, suas individualidades, potencialidades e dificuldades.


E os ciclos podem representar tudo isso. Pode representar um progresso importante na democratização do ensino, assim como no avanço para pedagogias ativas e construtivistas. (Beatriz, 2010)






domingo, 18 de abril de 2010


Os desafios postos hoje à escola pública, em decorrência das transformações no mundo do trabalho, nos meios de comunicação, no exercício da cidadania, na preservação do meio ambiente, entre outros, apontam para a necessidade de uma organização de ensino que contemple a diversidade cultural e individual dos cidadãos e que tenha o desenvolvimento do ser humano como referência para a construção de aprendizagens significativas.


Professora Beatriz